Uma viagem pelo chão frio que não reconhece o peso que lhe cai em cima e que nem reconhece a constante mundança que é a fogagem de uma vida num chão onde entra em erupção tudo o que do seu ventre saiu.
O nosso neo-chão que não mudou assim tanto e que sobe pelos canteiros a cima
devorando a imagem de uma natureza que tem vindo a ser criada.
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/320seg, F3.7, 200ISO, 22 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/1250seg, F3.7, 200ISO, 22 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/400seg, F3.7, 200ISO, 22 mm
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Nikon D50, objectiva 18-55, 1/500seg, F3.7, 200ISO, 22 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/800seg, F3.7, 200ISO, 22 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/400seg, F3.7, 200ISO, 20 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/125seg, F3.7, 200ISO, 20 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/160seg, F3.7, 200ISO, 20 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/160seg, F3.7, 200ISO, 20 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/250seg, F3.7, 200ISO, 20 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/500seg, F3.6, 200ISO, 18 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/250seg, F3.6, 200ISO, 19 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/250seg, F3.6, 200ISO, 19 mm
Nikon D50, objectiva 18-55, 1/250seg, F3.6, 200ISO, 18 mm
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Nikon D50, objectiva 18-55, 1/640seg, F3.6, 200ISO, 19 mm
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
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2 comentários:
Hugo gostei imenso desta série.. a simplicidade aliada a uma perplexidade constante face ao que nos rodeia. Olho para as fotografias e sinto-me inquieta, o que de certa forma contrasta com a presença permanente dos teus pés sempre na mesma posição.
Fico à espera para ver a tua terceira série...**
Inverte a relacao, o que e transitorio e o mundo, permanentes sao os pes. Isso levava-nos longe. mas no papel, na fotografia, ha perigos: a da aplicacao sistematica de formulas. Acho que esta atento a isso.
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